COMFORT FOOD: O QUE É E POR QUE SE TORNOU TENDÊNCIA

Duvido você não se lembrar de alguma memória afetiva relacionada à comida lendo este conteúdo.

COMFORT FOOD: O QUE É E POR QUE SE TORNOU TENDÊNCIA

Em um mundo globalizado como o que vivemos, a correria do dia a dia já virou uma rotina para milhões de brasileiros.

Assim, parte importante para uma vida saudável, a boa e equilibrada alimentação acaba sendo deixada de lado muitas vezes, com refeições e lanches rápidos estilo fast food ganhando cada vez mais adeptos.

Segundo uma pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), cerca de 116,8 milhões de brasileiros não se alimentam da forma que deveriam, com qualidade e quantidade adequadas.

Na contramão de tudo isso, um movimento conhecido como comfort food passou a crescer nos últimos anos, se tornando uma forte tendência que, ao nosso ver, já veio para ficar.

Saiba o que é, por que se tornou tendência e como tirar melhor proveito dele!

O que é comfort food

Comfort food é um nome em inglês que significa, em sua tradução literal, comida confortável ou comida de conforto.

Este é aquele tipo de comida que “abraça”, que traz conforto, afeto.

Sabe aquela sensação que só a comida da sua mãe ou avó traz? Aquela sensação de bem-estar e carinho?

É sobre isso que se trata comfort food e é por isso que diversos restaurantes do Brasil e do mundo vem apostando nela, em especial aqueles localizados em outros países ou que estão localizados em cidades com grande quantidade de turistas.

Afinal, nada melhor do que lembrar da comida de casa, não é mesmo?

Mas então comfort food é, em outras palavras, só a comida que alguém da família que você gosta muito faz?”, você pode estar se perguntando. Não necessariamente.

Este estilo de comida é mais sobre trazer esse sentimento que desperta uma memória boa, uma memória afetiva, do que sobre quem exatamente faz ela.

Com isso, a comfort food não se encaixa e se associa somente à comida caseira, mas também com comidas típicas regionais, comidas clássicas, como o bom arroz, feijão, bife e batata frita, e comidas que levam aquele temperinho gostoso e especial que só uma boa feira livre pode, por exemplo, proporcionar.

Relação com saúde mental e qualidade de vida

E por que a comfort food se tornou tendência e tem conseguido tantos adeptos, competindo diretamente com os fast foods, que também, como falamos no início do conteúdo, continuam a crescer?

A resposta é simples e também se relaciona com o mundo em que vivemos.

Assim como existem pessoas que vivem correndo e apostando nos lanches rápidos para conseguir dar conta de tudo, existem as pessoas que estão estressadas, sobrecarregadas e cansadas com a grande quantidade de trabalho, fazendo questão de dar aquela respirada no dia para comer.

Este é o público principal da comfort food: pessoas que querem refeições feitas com amor e que querem aproveitar ao máximo o momento do almoço, do lanche ou da janta, degustando tudo com calma, sem correr.

Além disso, uma preocupação maior com a saúde mental, com a qualidade de vida e com o que se é consumido tomou conta de grande parte da população com a pandemia do coronavírus.

Isso também foi fator decisivo na consolidação desta tendência.

Como as pessoas ficavam mais tempo em casa, elas mesmas passaram a preparar a própria comida e a passar mais tempo com a família, percebendo que, inclusive, elas sentiam prazer naquele momento, e que gastavam menos cozinhando em casa do que encomendando e comendo refeições rápidas.

De acordo com estudo da Kantar, essa comida era preparada com menos alimentos ultraprocessados e mais alimentos saudáveis como hortaliças, verduras e legumes.

Isso também é comfort food!

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Experiência do cliente com comfort food

Portanto, na hora de falarmos sobre comfort food, temos que falar sobre a experiência do cliente como um todo.

Não é apenas sobre a comida ou sobre quem faz, é também sobre o ambiente em que ela será consumida, proporcionando um local acolhedor, e sobre o discurso que o negócio adota, que deve transmitir todo esse carinho, nostalgia e essa questão da cozinha com e por amor.

Anotou essa dica?

Investir ou não investir em comfort food?

Visto tudo isso, já dá para perceber que investir em comfort food, pode, sim, valer bastante a pena, né?

Você pode começar abrindo uma marmitaria delivery de comida caseira ou mesmo uma pequena loja com essa proposta, por exemplo.

O mercado de marmitas, aliás, é um dos que mais aumenta o número de consumidores, com opções variadas para quem é mais caseiro, fitness, clássico e até gourmet.

Além de mais saudável, sai mais barato para o empreendedor e para o bolso do cliente. Mas isso já é papo para outro post…

O importante é que, na comfort food, seja como marmitaria ou não, o valor do investimento é baixo e você pode usar a cozinha da sua própria casa para começar!

Para iniciar, após definir o nome do seu negócio e se certificar de tirar todos os documentos necessários para atuar, é importante também ter o capital para o investimento e escolher com qual cardápio você irá seguir.

Lembre-se que a comfort food pode ir da comida caseira à comida típica regional, como uma feijoada ou feijão tropeiro.

Ah! E tem mais: aquele cafézinho quentinho com bolo de cenoura e cobertura de chocolate também pode se encaixar como comfort food, tá?

A gente duvida que você não aguou só de lembrar dessas duas maravilhas!

Portanto, cafeterias que tragam essa essência amorosa, de serem uma réplica da cozinha da nossa casa e trazerem opções que faríamos em um domingo à tarde, por exemplo, também são excelentes alternativas para quem deseja seguir essa tendência.

Saiba mais: Como montar uma cafeteria

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